Sexo Internacional

Existem certos assuntos que apenas os mais audaciosos ousam abordar. Ora, como neste blog nenhum assunto é tabu, eis que escrevo sobre... sexo internacional! Antes de avançar, é conveniente esclarecer que uma «relação sexual corresponde aos actos físicos relacionados com a reprodução sexuada». Para os mais incautos, aviso já que este vai ser um post com linguagem explícita e "al-maxo".

A vida neste belo planeta azul não é nada fácil. Visto de longe, como é o caso da foto, tudo é pacífico, mas o cenário muda de figura para quem aqui está, e não estou a referir-me aos sempre mutáveis cenários geo-políticos exacerbadamente catastróficos, mas sim ao papel que a mulher têm neste "maravilhoso mundo", mais concretamente à forma díspar dos seus comportamentos sexuais e como eles claramente afectam o bem-estar dos homens. Vou dar dois exemplos:

1) Sexo à portuguesa - cada vez mais o homem português está refém das vontades da mulher; certo que ambos gostam de "aviar" valentes fodas onde e quando for possível, desde no carro parado à beira da auto-estrada, em cima da Ponte Vasco da Gama, em plena Serra, na praia ou em qualquer parque de estacionamento de um Centro Comercial, o casal português está sempre pronto para colocar em prática as suas mais loucas fantasias sexuais. Sou forte adepto do fode-onde-der, mas nos anos mais recentes tenho verificado uma ligeira alteração a este comportamento e a responsabilidade é exclusivamente atribuída às mulheres! Do fode-onde-der passamos agora para o fode-devagarinho que deriva do sexo tântrico e da característica natural do português, exagerado-em-tudo. Do 8 ao 80 foi um passo rápido e hoje em dia não há foda sem preliminares, sendo conveniente passar primeiro a mão bem devagarinho e dar à língua (Cunnilingus). De salientar (e aplaudir) que na mulher existe uma constante preocupação em manter num estado impecável a bela kona portuguesa. Nesta alteração de comportamento o homem acaba por ficar prejudicado, pois se antes uma foda tinha uma duração média de 20 minutos, permitindo assistir ao campeonato de futebol e ver gajas nuas na net, agora a coisa esticou-se para a hora e meia, sendo desta forma difícil conciliar com qualquer outra actividade de lazer. Já repararam que sempre que dá um daqueles jogos imperdíveis é quando as mulheres decidem que é aqui, agora... e já?

2) Sexo à francesa - caracterizado por um suave aroma a suor e chulé, é antagónico ao sexo português pois predomina a regra do quanto-mais-rápido-meteres-mais-rápido-sais; num reino onde o pêlo impera, estando constantemente aliado a aromas pujantes, o homem francês tem a vida facilitada pois uma foda dura em média 5 minutos (4 minutos é para despir e desviar os pêlos até acertar no buraco), permitindo haver bastante tempo para o campeonato de futebol e dedicar-se ao vandalismo queimando alguns carros nas ruas de Paris. A responsabilidade destes comportamentos mais violentos, bem como do típico chauvinismo francês, é inteiramente da mulher, pois qual é o homem que deseja foder alguém com o bigode do Sadam e a cheirar a uma exploração suinícola?

Conclusão: se efectuássemos um estudo mundial aos diferentes comportamentos sexuais, facilmente chegaríamos à conclusão que os actos mais violentos derivam da falta de sexo, ou em bom rigor, à sua má qualidade. Desta forma sugiro que seja criada uma Organização Internacional (OI) de monitorização da qualidade do sexo que se pratica, e cuja Sede Oficial pode ser aqui em casa. Formalizo desde já, a minha candidatura a presidente desta tão importante OI. Como primeira medida, peço a todas as senhoras que lêem este Blog que façam a sua lista de reclamações/desejos e partilhem o que vos vai na alma...

Conto com todo o vosso apoio nesta nobre causa:

Uma ONU para o Sexo... JÁ!